quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Consórcio atrai parcelas maiores da população.



O sistema brasileiro de consórcios movimentou cifra superior a R$ 38,1 bilhões no primeiro semestre deste ano, 5,8% a mais que os R$ 36 bilhões apurados nos seis primeiros meses de 2011. O número de participantes tem crescido significativamente e alcançou em junho a marca de 4,99 milhões, total 4,6% superior à de janeiro, de 4,77 milhões. Os números são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). O total de contemplações foi de 600,9 mil, um aumento de 14,2% ante o resultado do mesmo período do ano passado.

Para o presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi, estes números mostram que o segmento é o ideal para quem consegue elaborar um planejamento financeiro sólido e fixa metas a serem alcançadas. Rossi acha que a modalidade induz o consumidor a se organizar, e à medida que ele opta pelo sistema, ocorre um processo que assegura a continuidade da produção industrial e mantém ativo também o comércio a médio e longo prazos. Ele lembra que as taxas de administração situam-se em média em 0,25% ao mês, no caso de aquisição de veículos leves, e são inferiores aos cobrados pelos financiamentos tradicionais.

Segundo pesquisa recente da Abac, os imóveis são a primeira opção de investimento. Eles foram mencionados por 9,21% dos entrevistados, seguidos pelo consórcio (8,97%), previdência privada (8,7%) e poupança (8,6%).

O mesmo estudo constatou que o aumento da adesão ao sistema de consórcio é motivado pela aquisição de bens, como o primeiro automóvel, entre os jovens de 20 a 29 anos. De acordo com Rossi, esta camada da população está saindo cada vez mais tarde de casa, o que lhe permite assumir esse compromisso financeiro. Assim, a sua participação cresceu de 10% para 24% entre 2006 e 2012 (para a compra de veículos) e de 8% para 12% no caso de aquisição de imóveis.

O estudo da Abac indica que, para todos os tipos de consórcios, a classe A fica com a fatia de 20%. Os consorciados da classe B somam 49%, e os das classes C e D somam 30% e 1%, respectivamente. Rossi diz que a classe C equivalia a 20% do total há cinco anos e esta evolução mostra que há um espaço muito grande a ser conquistado.

Queremos oferecer à classe C os consórcios para a realização de trocas de eletroeletrônicos, automóveis e, a médio prazo, até para a mudança para um imóvel melhor. A classe D, à medida que conseguir subir para a C, também poderá utilizar oconsórcio, acrescenta.

Serviços e história. Há, no momento, poucos consórcios que exploram o segmento de serviços. Dados da Abac indicam que os de saúde e estética representam 13,4% do total, os de festas somam 12% e os de odontologia equivalem a 2,6%. Suas perspectivas são positivas a médio prazo, se a atual conjuntura de manutenção do poder aquisitivo dos salários for mantida em 2013.

O sistema de consórcio completou 50 anos em 2012. As características dos primeiros grupos de participantes eram semelhantes às dos atuais e desde o início atraíram a atenção das montadoras de veículos, que iniciavam suas atividades no País e viram na modalidade um mecanismo para sua consolidação. Em 1967, a Willys-Overland, que fabricava o Aero-Willys e o Jeep, superou a marca de 55 mil consorciados.

Fonte:Diário do Comércio SP

Fonte: ABLA


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